Em SC, dia nacional de protestos afeta coleta de lixo e paralisa ônibus
Em Florianópolis, servidores da Comcap não farão limpeza nesta sexta (29).
Em Joinville, professores em greve se unem a sindicato em manifestação.
Em Santa Catarina, protestos contra terceirização e ajuste fiscal afetam serviços como transporte público e coleta de lixo nesta sexta-feira (29).
Em Florianópolis, às 9h começou uma paralisação de motoristas e cobradores. A interrupção no serviço estava prevista para terminar às 11h, mas foi prorrogada até as 11h30. Uma nova interrupção foi programada para a parte da tarde, das 14h às 17h, segundo o Sintraturb, sindicato que representa a categoria.
Em Florianópolis, às 9h começou uma paralisação de motoristas e cobradores. A interrupção no serviço estava prevista para terminar às 11h, mas foi prorrogada até as 11h30. Uma nova interrupção foi programada para a parte da tarde, das 14h às 17h, segundo o Sintraturb, sindicato que representa a categoria.
Durante a paralisação, motoristas e cobradores saíram em passeata pelo Centro da Capital com um trio elétrico.
Lixo
A Comcap, empresa responsável pela coleta de lixo na capital catarinense, também informou que deixarão de ser feitos os serviços de limpeza urbana e de coleta de resíduos sólidos nesta sexta-feira.
De acordo com a companhia, os servidores decidiram aderir à mobilização nacional. Os moradores são orientados a acondicionar o lixo em suas casas. Segundo a Comcap, a coleta deverá ocorrer normalmente no sábado (30) e no domingo (31). Nos locais onde o serviço é feito em dias alternados, a situação só deverá ser normalizada na segunda-feira (1).
Lixo
A Comcap, empresa responsável pela coleta de lixo na capital catarinense, também informou que deixarão de ser feitos os serviços de limpeza urbana e de coleta de resíduos sólidos nesta sexta-feira.
De acordo com a companhia, os servidores decidiram aderir à mobilização nacional. Os moradores são orientados a acondicionar o lixo em suas casas. Segundo a Comcap, a coleta deverá ocorrer normalmente no sábado (30) e no domingo (31). Nos locais onde o serviço é feito em dias alternados, a situação só deverá ser normalizada na segunda-feira (1).
Bancos
A paralisação também afeta serviços bancários na Capital. Segundo André Alves, secretário geral do Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região (SEEB), sete agências da região da Praça XV, no Centro, só começariam a funcionar ao meio-dia.
A paralisação também afeta serviços bancários na Capital. Segundo André Alves, secretário geral do Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região (SEEB), sete agências da região da Praça XV, no Centro, só começariam a funcionar ao meio-dia.
Pela manhã, pelo menos três agências da região tinham placas na porta avisando sobre a paralisação temporária. As demais agências da Capital funcionaram normalmente, segundo o SEEB.
Joinville
Por volta das 9h, um grupo de professores em greve se reuniu em frente ao Mercado Público de Joinville, no Norte de Santa Catarina. Eles devem seguir em direção à prefeitura, onde se juntarão a representantes do Sindicato dos Servidores Públicos dos Municípios de Joinville, Garuva e Itapoá (Sinsej). Os servidores estão em estado de greve, e devem votar a proposta feita pela prefeitura.
Joinville
Por volta das 9h, um grupo de professores em greve se reuniu em frente ao Mercado Público de Joinville, no Norte de Santa Catarina. Eles devem seguir em direção à prefeitura, onde se juntarão a representantes do Sindicato dos Servidores Públicos dos Municípios de Joinville, Garuva e Itapoá (Sinsej). Os servidores estão em estado de greve, e devem votar a proposta feita pela prefeitura.
Chapecó
Em Chapecó, no Oeste, cerca de 100 pessoas estavam reunidas por volta das 10h na Praça Coronel Bertaso, no Centro. O protesto, organizado pela União Sindical de Chapecó, reunia integrantes de cerca de 40 entidades. Também participavam da manifestação professores em greve, funcionários da companhia de abastecimento de água do estado, a Casan, além de estudantes.
Em Chapecó, no Oeste, cerca de 100 pessoas estavam reunidas por volta das 10h na Praça Coronel Bertaso, no Centro. O protesto, organizado pela União Sindical de Chapecó, reunia integrantes de cerca de 40 entidades. Também participavam da manifestação professores em greve, funcionários da companhia de abastecimento de água do estado, a Casan, além de estudantes.
Com faixas e cartazes os manifestantes afirmavam protestar em defesa do trabalhador e contra as terceirizações.


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