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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Thaísa volta à seleção após 18 meses para ser tri olímpica: "Estou até melhor"

Thaísa volta à seleção após 18 meses para ser tri olímpica: "Estou até melhor"

Thaísa volta à seleção após 18 meses para ser tri olímpica: "Estou até melhor"!

Thaísa Osasco seleção brasileira vôlei (Foto: David Abramvezt)Thaísa posa com o uniforme do Osasco, dias antes de voltar à seleção (Foto: David Abramvezt)
Muitas dores, dispensa da seleção brasileira,cirurgias nos dois joelhos e cinco meses longe das quadras. A temporada passada não foi nada boa para Thaísa, mas ela foi fundamental para a que a central bicampeã olímpica pudesse estar apta a ajudar neste ano o Brasil na busca histórica pela sua terceira medalha de ouro consecutiva no vôlei feminino. Totalmente recuperada das operações que ela encarou como a única chance de estar saudável no Rio 2016, a jogadora do Osasco se apresenta nesta segunda-feira, no CT de Saquarema (RJ), ao selecionado nacional para defender as cores do país, algo que não acontece há 18 meses, desde a sua participação na conquista do bronze no Mundial de 2014, na Itália.
– Estou muito feliz por estar bem e conseguir voltar à seleção neste ano tão importante. Com meus "joelhos novos" eu não preciso mais tomar remédios contra dor. Eu me cobro muito, muito, e a minha busca é incansável por estar sempre melhor. E estou até melhor agora do que antes. Estou sempre malhando, tentando evoluir – disse Thaísa.
Sempre preocupada com a forma física, a meio de rede de 28 anos conta que está seis quilos mais leve do que estava em Londres 2012, algo que ela considera muito importante para desempenhar um papel cada vez melhor dentro de quadra.
– São oito anos de Pequim 2008, quando ganhamos o primeiro ouro, para cá. São três ciclos olímpicos. Mesmo voltando de cirurgia, estou até melhor do que em Londres. Em Londres, eu estava mais cheinha. Eu estava forte, mas tinha mais gordura no corpo e dava para perceber. Eu estava bochechudinha. Eu me apresentei com 84kg, estava bem mais pesada. Hoje, estou com 78kg, bem melhor fisicamente. Isso faz diferença para jogar.
Thaísa Osasco seleção brasileira vôlei (Foto: David Abramvezt)Thaísa mostra o número de ouros olímpicos que ela espera ter após o Rio 2016 (Foto: David Abramvezt)
Uma das cinco centrais convocadas pelo técnico José Roberto Guimarães para este ano olímpico, Thaísa é considerada titular absoluta da posição ao lado da também bicampeã olímpica Fabiana. Apesar da sua importância e da capitã da seleção, ela acredita que as duas terão de brigar com as outras três meio de redes chamadas (Adenízia, Juciely e Carol) para saber quem serão as três atletas da posição escolhidas por Zé para o Rio 2016.
– Nenhuma vez que fui para a seleção, desde 2006, eu pensei que eu teria cadeira cativa, e nem tive mesmo, em nenhum momento. Eu e a Fabi nunca pensamos que estávamos garantidas. Pelo contrário, a gente está sempre se ajudando e tentando melhorar. A gente sempre conversa com as outras centrais para tentar evoluir. A briga é entre Thaísa, Fabiana, Juciely, Carol e Adenízia. Entre essas cinco, precisa sair três. Vai ficar difícil para o Zé, porque se depender de mim, eu vou correr muito atrás para estar entre as 12, e as outras também. Aí ele vai escolher quem estiver melhor. Quem vai decidir é o chefe.
Questionada sobre o fato de os Estados Unidos terem vencido as duas últimas principais competições (Mundial de 2014 e Grand Prix de 2015), Thaísa assegurou que não teme as americanas e qualquer outro adversário que possa atrapalhar a busca brasileira pelo tricampeonato olímpico consecutivo, em agosto.
– Sinceramente, não temo as americanas. Nós temos um time muito experiente e tão forte quanto. A única coisa que dificulta é que elas têm bolas muito velozes, algo que é diferente do nosso estilo de jogo. É dificuldade, não temor. São jogadores que a gente conhece. A gente sabe o que fazer para pará-las. Temos que nos armar na defesa, ter um bloqueio com opção. Todas nossas jogadoras são bem experientes e sabem lidar com essas dificuldades. Quantas vezes pegamos jogadoras complicadas e mostramos que podemos nos sair bem. Vamos tentar ao máximo buscar o tri olímpico. Ninguém tem muita noção da grandiosidade do que é ser tricampeã olímpica. 
Brasil x Holanda vôlei feminino  - Thaisa (Foto: Divulgação / FIVB)Thaísa encara bloqueio da Holanda no Mundial de 2014, sua última competição pela seleção (Foto: Divulgação / FIVB)

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