Segundo informou o Serviço Geológico dos EUA (USGS) um tremor de magnitude 7,6 aconteceu às 20h45 (hora de Brasília) na região fronteiriça entre Peru e Brasil -- com epicentro no Peru. Ainda segundo o USGS, o tremor teve profundidade de 602 km.
Um vídeo feito pela estudante Thaynah Santos, de 22 anos, mostra o momento em que ela percebeu o tremor em Rio Branco.
"Estava deitada no meu quarto mexendo no meu celular, senti a cama tremer e em seguida o guarda-roupas, o tremor parou e voltei a deitar, foi quando voltou. Saí correndo para rua com medo de acontecer alguma coisa e todo mundo tinha saído das suas casas. Fiquei com muito medo, me arrepiei inteira", lembra.
"Estava deitada no meu quarto mexendo no meu celular, senti a cama tremer e em seguida o guarda-roupas, o tremor parou e voltei a deitar, foi quando voltou. Saí correndo para rua com medo de acontecer alguma coisa e todo mundo tinha saído das suas casas. Fiquei com muito medo, me arrepiei inteira", lembra.
Acreanos relatam susto
O estudante de radiologia, Neto Bacelar, de 25 anos, conta que se assustou ao chegar à faculdade em Rio Branco e perceber o tremor.
“Estava no estacionamento esperando a hora em que começaria uma prova quando percebi que o carro estava tremendo. Então vi as pessoas saírem do prédio assustadas”, conta.
Moradora de Xapuri, município a 188 km da capital Rio Branco, a estudante Kécia Melo conta que estava sozinha quando sentiu os tremores. "A antena da tv a cabo começou a balançar. Parecia que ia cair em cima da casa e eu saí correndo", conta.
O estudante de radiologia, Neto Bacelar, de 25 anos, conta que se assustou ao chegar à faculdade em Rio Branco e perceber o tremor.
“Estava no estacionamento esperando a hora em que começaria uma prova quando percebi que o carro estava tremendo. Então vi as pessoas saírem do prédio assustadas”, conta.
Moradora de Xapuri, município a 188 km da capital Rio Branco, a estudante Kécia Melo conta que estava sozinha quando sentiu os tremores. "A antena da tv a cabo começou a balançar. Parecia que ia cair em cima da casa e eu saí correndo", conta.
A jornalista Sandra Brito, de 22 anos, que mora em Santa Rosa do Purus, disse que a última vez que sentiu a terra tremer na cidade foi em 2010. Nesta terça, ela diz que todos ficaram assustados.
"Ficaram todos assustados. Foi um terror, pessoas segurando guarda roupas, televisores. Minha moto estava em frente da casa e eu vi quando ela tremeu bastante. Deu muito medo", diz.
De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros do Acre, Carlos Gundim, não há registro de danos em Rio Branco. “Apenas pessoas assustadas pedindo fiscalizações em prédios”, disse.
"Ficaram todos assustados. Foi um terror, pessoas segurando guarda roupas, televisores. Minha moto estava em frente da casa e eu vi quando ela tremeu bastante. Deu muito medo", diz.
De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros do Acre, Carlos Gundim, não há registro de danos em Rio Branco. “Apenas pessoas assustadas pedindo fiscalizações em prédios”, disse.
Tremor em Manaus
O tremor também foi sentido em algumas zonas de Manaus. Uma faculdade na Zona Centro-Sul liberou alunos. Moradores de prédios na mesma zona desceram dos prédios após sentirem o abalo.
De acordo com o universitário Thiago Correa, de 29 anos, o tremor durou alguns segundos e foi sentido no prédio do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM). "Nós estávamos trabalhando normal, no computador, quando sentimos um tremor forte. Uma moça que trabalha na frente da minha sala foi nos avisar e perguntar se também estávamos sentindo. Aí a gente já foi abrindo a porta e descendo as escadas. Encontramos com outras pessoas de outros andares que também sentiram. Umas até sentiram muito forte, disseram que o monitor do computador chegou a tremer".
O tremor também foi sentido em algumas zonas de Manaus. Uma faculdade na Zona Centro-Sul liberou alunos. Moradores de prédios na mesma zona desceram dos prédios após sentirem o abalo.
De acordo com o universitário Thiago Correa, de 29 anos, o tremor durou alguns segundos e foi sentido no prédio do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM). "Nós estávamos trabalhando normal, no computador, quando sentimos um tremor forte. Uma moça que trabalha na frente da minha sala foi nos avisar e perguntar se também estávamos sentindo. Aí a gente já foi abrindo a porta e descendo as escadas. Encontramos com outras pessoas de outros andares que também sentiram. Umas até sentiram muito forte, disseram que o monitor do computador chegou a tremer".
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