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quarta-feira, 20 de maio de 2015

G1 - Sintraturb diz que transporte coletivo pode parar a partir deste sábado - notícias em Santa Catarina

G1 - Sintraturb diz que transporte coletivo pode parar a partir deste sábado - notícias em Santa Catarina

Sintraturb diz que transporte coletivo pode parar a partir deste sábado

Segundo sindicato, caso haja avanço nas negociações, não haverá greve.
Paralisação deve afetar usuários de 22 municípios da Grande Florianópolis.

Do G1 SC
O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano, Rodoviário, Turismo, Fretamento e Escolar de Passageiros da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb) comunicou na manhã desta quarta-feira (20) que os trabalhadores do transporte coletivo podem paralisar os serviços a partir da 0h de sábado (23). Se confirmada, a paralisação deve afetar usuários de 22 municípios da região.

Até a manhã desta quarta, o Sindicato das empresas de transporte urbano de passageiros da Grande Florianópolis (Setuf) e Sindicato das empresas de transporte de passageiros no estado de Santa Catarina (Setpesc) não foram notificados.
De acordo com Antônio Carlos Martins, secretário de organização do Sintraturb, o sindicato aguarda negociação antes da greve. “Estamos apostando que haja negociação. Se tiver avanço, automaticamente não vamos parar. A única certeza que temos é que estamos em estado de greve e após 72 horas, podemos parar”, afirmou.
Na terça-feira (19),  três assembleias foram feitas em Florianópolis pelo Sintraturb e  resultaram na aprovação do estado de greve. Segundo Martins, as ações e a forma como ocorrerá a paralisação não foram definidas. 
Na primeira assembleia, categoria aprovou estado de greve (Foto: Sintraturb/Divulgação)Na primeira assembleia, categoria aprovou estado
de greve (Foto: Sintraturb/Divulgação)
22 cidades afetadas
De acordo com o Setuf, serão afetados os usuários do transporte coletivo de Águas Mornas, Alfredo Wagner, Angelina, Anitápolis, Antônio Carlos, Biguaçu, Canelinha, Florianópolis, Garopaba, Governador Celso Ramos, Leoberto Leal, Major Gercino, Nova Trento, Palhoça, Paulo Lopes, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio, São João Batista, São José, São Pedro Alcântara e Tijucas.
'Plano B'
A assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Transportes da Capital informou que tem preparado um "plano B" caso ocorra uma paralisação total do transporte público.
De acordo com a pasta, já houve conversas com cooperativas para que o serviço seja suprido parcialmente por vans de transporte escolar durante o período em que estiverem ociosas e também por vans de turismo. A alternativa cobriria toda a região de Florianópolis, segundo a secretaria, mas haveria espaçamento maior de horários, por exemplo.
A secretaria informou ainda que a negociação, em casos como esse, é feita entre patrões e empregados, mas que pode cobrar o consórcio responsável por operar os serviços.
Assembleias
Por unanimidade, a categoria aprovou o estado de greve na primeira reunião às 9h próximo ao Terminal de Integração do Centro (Ticen). A assembleia das 15h teve o mesmo resultado. A terceira e última reunião dos trabalhadores, no início da noite de terça, também decidiu pelo estado de greve.

"O sindicato patronal não nos apresentou nenhuma proposta. Entregamos no início de março a nossa pauta, que tem mais de 80 itens. Todos são importantes para nós. Não é só o reajuste salarial, mas também qualidade de vida", afirmou Antônio Carlos.
Garantia dos cobradores
O impasse entre os sindicatos dos trabalhadores e patronal é sobre o dissídio coletivo de 2014. O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros da Grande Florianópolis (Setuf) aceita negociar com os trabalhadores se a cláusula sobre a redução em 50% dos cobradores seja retirada de pauta.
O Sintraturb quer a manutenção da cláusula sobre os cobradores na negociação. "Eles alegam que está sob judice e não tem como negociar. Nós queremos que deixe como está e espera o resultado. Se tirarmos da pauta, como vamos manter os cobradores?", questiona Martins.

No entanto, de acordo declaração anterior do presidente do Setuf, Waldir Gomes, os cobradores não seriam demitidos. "Há uma transferência de cobrador para motorista. Isso seria gradativamente, estimamos que não faríamos isso em menos de três anos. A proposta que fizemos é que o dissídio coletivo, que não tem data de julgamento pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), fique sustado. Enquanto não houver essa decisão, não há como apresentar proposta de reajuste", afirmou Gomes

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