Organizações e movimentos sociais do campo liberam pedágios no PR
Manifestações ocorrem na manhã desta sexta (1º) em todo o Paraná.
Cancelas dos pedágios de ao menos 14 cidades foram abertas, diz MST.
Organizações e movimentos sociais do campo protestam na manhã desta sexta-feira (1º), Dia do Trabalhador, em todo o Paraná. De acordo com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, foram abertas as cancelas dos pedágios de pelo menos 14 cidades.
Na região dos Campos Gerais do Paraná, há protestos em Ortigueira e em Imbaú. Na primeira cidade, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os manifestantes liberam as cancelas do pedágio no quilômetro 321 da BR-376. Já em Imbaú, o protesto ocorre no quilômetro 377 da BR-376.
Na praça de pedágio de Arapongas, no norte, cerca de 400 pessoas participam do protesto no quilômetro 178 da BR-369.
Em Jacarezinho, na mesma região, o protesto ocorre no quilômetro 0,2 da BR-369.
Já em Mamborê, ainda no norte, a manifestação é no quilômetro 271 da BR-369.
Em, Candói, na região central do Paraná, cerca de 200 pessoas participam do protesto no quilômetro 388 da BR-373, segundo a Polícia Militar (PM). Já em Prudentópolis, na mesma região, em torno de 80 manifestantes estão no local, conforme a PM.
Já Céu Azul, na região oeste, aproximadamente 100 pessoas participam da manifestação no quilômetro 634 da BR-277. Na Lapa, Região Metropolitana de Curitiba, cerca de 50 manifestantes liberam as cancelas do pedágio no quilômetro 191 da BR-476
Ainda segundo o MST, até às 10h, estavam liberadas também as praças de pedágios em Mauá da Serra, Sertaneja, Floresta, Castelo Branco, Mandaguari, Cascavel, São Miguel do Iguaçu e Nova Laranjeiras.
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Exigências
Eles exigem a realização da Reforma Agrária com o assentamento das 6 famílias acampadas; maiores investimentos na educação e o não fechamento de escolas; a realização de uma reforma política com participação popular; políticas públicas de inclusão e desenvolvimento social; democratização da mídia e tarifas mais baixas de pedágios.
Eles exigem a realização da Reforma Agrária com o assentamento das 6 famílias acampadas; maiores investimentos na educação e o não fechamento de escolas; a realização de uma reforma política com participação popular; políticas públicas de inclusão e desenvolvimento social; democratização da mídia e tarifas mais baixas de pedágios.
Os manifestantes também cobram mais investimentos na produção, industrialização e venda de alimentos; a retomada das compras com doação simultânea da Programação Nacional de Alimentação (PAA) e da Programação Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
A mobilização também é contra a tentativa do Governo do Estado em sacar o dinheiro dos professores e funcionários públicos do Paraná Previdência. A favor da resistência e luta dos trabalhadores públicos do Estado com a continuação da luta por direitos.
Participantes
Participam da mobilização o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Associação de Estudos, Orientação e Assistência Rural (Assesoar), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf/PR), União das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Sistema Cresol de Cooperativas de Crédito Rural, entre outras.
Participam da mobilização o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Associação de Estudos, Orientação e Assistência Rural (Assesoar), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf/PR), União das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Sistema Cresol de Cooperativas de Crédito Rural, entre outras.

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