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sexta-feira, 29 de maio de 2015

G1 - Lojas calculam queda de 40% nas vendas devido à paralisação no RS - notícias em Rio Grande do Sul

G1 - Lojas calculam queda de 40% nas vendas devido à paralisação no RS - notícias em Rio Grande do Sul

Lojas calculam queda de 40% nas vendas devido à paralisação no RS

Sindicato dos Lojistas de Porto Alegre diz que vendas caíram nesta sexta.
Segundo a entidade, lojistas relataram casos de atrasos ou faltas.

Do G1 RS
Placas na Estação Farrapos do Trensurb, em Porto Alegre, indicam greve ao longo do dia (Foto: Paula Menezes/G1)Placas na Estação Farrapos indicam greve ao
longo do dia (Foto: Paula Menezes/G1)
Um levantamento realizado pelo Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre (Sindilojas) estima uma queda de 40% nas vendas nesta sexta-feira (29), dia em que ocorreu paralisação de trabalhadores de diversos setores, incluindo os ônibus da capital. Segundo a entidade, mais de 70% dos lojistas consultados relataram casos de atrasos ou faltas de funcionários.
Nas primeiras horas da manhã, os ônibus não saíram das garagens. Após negociação com a Brigada Militar, os coletivos da Carris voltaram a circular às 8h29 desta sexta-feira (29) em Porto Alegre. Os veículos da Unibus e Conorte também voltaram às ruas logo depois. Policiais do Batalhão de Operações Especiais (BOE) fizeram a escolta.
As estações de trem, no entanto, seguem fechadas. A Trensurb informou que os trens também não devem operar entre a tarde e a noite. Segundo a empresa, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas (Sindimetrô-RS) descumpriu a ordem judicial que determinava funcionamento pleno nos horários de pico, que, no início do dia, ocorre das 5h30 às 8h30.
No Centro de Porto Alegre, houve bloqueios em algumas ruas. Metalúrgicos, integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) bloquearam nesta sexta-feira (29) ruas de Porto Alegre. Após concentração na  Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado (Fecomércio-RS), os grupos seguiram em caminhada até a frente do Palácio Piratini, sede do governo do estado, onde o ato foi encerrado no início da tarde.
A data foi convocada por centrais sindicais e movimentos sociais como o Dia Nacional de Paralisações e Manifestações, contra o projeto de lei da terceirização e as medidas provisórias 664 e 665 — que, respectivamente, altera os critérios de duração da pensão por morte, concessão do auxílio-doença e auxílio-reclusão e muda as regras da concessão do seguro-desemprego, abono salarial e seguro-defeso

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