Atriz lembra também fotos onde foi flagrada dançando sozinha na praia, em 2013, e diz não entender repercussão: "Me espanta o espanto das pessoas"
Rodrigo Dau
Do Gshow, Rio
Do Gshow, Rio
É difícil imaginar que foi há apenas dois anos que conhecemos o rostinho de Maria Casadevall na TV. Era 2013 quando surgia Patrícia, sua personagem em Amor à Vida, último trabalho na Globo. De lá para cá o sucesso foi como um foguete e a atriz atingiu patamares almejados por muitos artistas. "A gente não consegue enxergar muito bem o que está perto da gente. Só hoje entendo o que foi aquela minha primeira novela. Foi também a primeira grande janela para o meu trabalho." Prestes a encarar Margot, novo papel em I Love Paraisópolis, que estreia dia 11/5, a atriz diz que continua fora de sua zona de conforto. "Pretendo me manter assim sempre".
Não é só sobre o Caio Castro
É claro ver no clima dos bastidores a união do elenco. Sempre brincando, o quinteto principal da trama vive um momento ímpar em suas carreiras. "Existe um entrosamento de todos, e o núcleo jovem está realmente em sintonia. Tem sido maravilhoso trabalhar não só com o Caio (Castro), mas também com a Bruna (Marquezine), Tatá (Werneck), Maurício (Destri), todos. A troca é muito rica". Já sobre os momentos de lazer, a atriz entrega que o tempo é traiçoeiro. "O foco é tão grande neste início que só nos encontramos trabalhando, dentro do Projac."
É claro ver no clima dos bastidores a união do elenco. Sempre brincando, o quinteto principal da trama vive um momento ímpar em suas carreiras. "Existe um entrosamento de todos, e o núcleo jovem está realmente em sintonia. Tem sido maravilhoso trabalhar não só com o Caio (Castro), mas também com a Bruna (Marquezine), Tatá (Werneck), Maurício (Destri), todos. A troca é muito rica". Já sobre os momentos de lazer, a atriz entrega que o tempo é traiçoeiro. "O foco é tão grande neste início que só nos encontramos trabalhando, dentro do Projac."
Vida pessoal
Alvo da mídia constantemente, principalmente com especulações sobre quem estaria namorando, Maria diz entender este universo, mas não pretende alimentá-lo. "É natural e cultural do brasileiro, mas não enxergo as coisas assim. Se tem uma atriz que eu admiro e leio uma entrevista com ela, não vou querer saber com quem ela está namorando, ou se ela come alface, rúcula, arroz e feijão. O que eu procuro é também o que dou. Minha arte é patrimônio público e sobre ela falo quantas vezes quiser. Agora, se me perguntam sobre coisas que não vão acrescentar em nada na vida das pessoas, já não é mais interessante. Da minha vida ninguém sabe".
Alvo da mídia constantemente, principalmente com especulações sobre quem estaria namorando, Maria diz entender este universo, mas não pretende alimentá-lo. "É natural e cultural do brasileiro, mas não enxergo as coisas assim. Se tem uma atriz que eu admiro e leio uma entrevista com ela, não vou querer saber com quem ela está namorando, ou se ela come alface, rúcula, arroz e feijão. O que eu procuro é também o que dou. Minha arte é patrimônio público e sobre ela falo quantas vezes quiser. Agora, se me perguntam sobre coisas que não vão acrescentar em nada na vida das pessoas, já não é mais interessante. Da minha vida ninguém sabe".
Vilã?
Já faz dois anos que Maria está longe das novelas, mas não do trabalho. "Fiz cinema, conheci a linguagem de seriado em um canal fechado e volto à TV aberta já com essa nova carga nas costas. Vejo este novo trabalho ainda como um desafio, e dessa vez por vir com experiências de outros lugares". Mesmo vivendo uma personagem que luta contra o amor dos protagonistas, a atriz não pensa em vilã. "Procuro me defender das definições. A Margot não é má, é humana. Todos temos um pouquinho de cada coisa em nós mesmos".
Já faz dois anos que Maria está longe das novelas, mas não do trabalho. "Fiz cinema, conheci a linguagem de seriado em um canal fechado e volto à TV aberta já com essa nova carga nas costas. Vejo este novo trabalho ainda como um desafio, e dessa vez por vir com experiências de outros lugares". Mesmo vivendo uma personagem que luta contra o amor dos protagonistas, a atriz não pensa em vilã. "Procuro me defender das definições. A Margot não é má, é humana. Todos temos um pouquinho de cada coisa em nós mesmos".
Maluquinha?
Sobre o flagra onde foi pega dançando sozinha na praia, em 2013, a atriz se diz assustada com a repercussão na época. "Aquele dia eu estava de folga, sem trabalho, a praia vazia, por que não dançar? Não fui até lá com esta intenção, mas queria colocar os pés na água e renovar energias. Resolvi me alongar antes da corrida e comecei a escutar uma música que adoro. Quando me vi, já estava dançando muito e me esqueci completamente do universo. Se alguém nunca fez isso, deveria, pois é muito bom. Me espanta o espanto que causa nas pessoas", encerra ela, às gargalhadas.
Sobre o flagra onde foi pega dançando sozinha na praia, em 2013, a atriz se diz assustada com a repercussão na época. "Aquele dia eu estava de folga, sem trabalho, a praia vazia, por que não dançar? Não fui até lá com esta intenção, mas queria colocar os pés na água e renovar energias. Resolvi me alongar antes da corrida e comecei a escutar uma música que adoro. Quando me vi, já estava dançando muito e me esqueci completamente do universo. Se alguém nunca fez isso, deveria, pois é muito bom. Me espanta o espanto que causa nas pessoas", encerra ela, às gargalhadas.
I Love Paraisópolis é escrita por Alcides Nogueira e Mario Teixeira. A direção de núcleo é de Wolf Maya e direção geral de Carlos Araújo.
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